Repórteres e editores de jornais americanos estão aumentando sua dependência de comunicações criptografadas para ajudar a proteger a si mesmos e suas fontes de possíveis investigações e intimações federais de vazamentos.fortune tiger super mega ganho

Várias organizações de mídia estão avaliando se têm cobertura de seguro suficiente para absorver uma possível onda de difamação e outros litígios de funcionários que já demonstraram inclinação para entrar com tais processos.

E um veículo de jornalismo investigativo sem fins lucrativos está se preparando para a possibilidade de que o governo investigue questões como se o uso de freelancers está em conformidade com as regulamentações trabalhistas.

Com o retorno do presidente eleito Donald Trump à Casa Branca， meios de comunicação de grande e pequeno porte estão tomando medidas para se preparar para o que temem ser um ataque legal e político contra eles do novo governo e dos aliados de Trump dentro e fora do governo.

Por quase uma década， Trump demonizou e tentou deslegitimar a mídia. Ele atacou os repórteres como "o inimigo do povo". Ele processou repetidamente organizações de notícias. Em seu primeiro governo， a Casa Branca às vezes proibia jornalistas desfavorecidos de participarem de eventos.

Mas as primeiras indicações são de que seu novo governo pode ser mais hostil à imprensa. Por exemplo， a escolha de Trump para comandar o FBI， Kash Patel， disse antes da eleição que um novo governo Trump "viria atrás das pessoas na mídia". Brendan Carr， o esperado presidente da Comissão Federal de Comunicações， recentemente levantou a perspectiva de revogar as licenças federais de transmissão para estações de televisão que ele considerava tendenciosas contra os conservadores.

Embora Trump seja propenso a hipérboles e barulhos de sabres， muitos repórteres， editores e advogados de mídia o estão levando a sério. Como resultado， mesmo antes de Trump retornar ao poder， ele está alterando a forma como a imprensa está operando.

"Somos como as pessoas que ouvem que um furacão ou tsunami está chegando， mas não sabemos onde ele vai pousar ou quão forte será"， disse George Freeman， diretor executivo do Media Law Resource Center， que apoia os meios de comunicação em questões legais.

"É uma questão de adivinhação agora， mas as pessoas ainda estão fechando suas casas"， acrescentou Freeman， que até 2012 era conselheiro geral assistente do The New York Times.

Um porta-voz de Trump não respondeu a um pedido de comentário.fortune tiger super mega ganho

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